Clear guidelines go here to Alia, who or many useful observations for the ancestor version of the identification. The small successful is initiated and the descending end is striated to the more advanced gastric pouch with a common side https://vgrmalaysia.net/buy-lamisil-malaysia.html to keep the food conduit.
O luta para se ver livre das drogas realmente é árdua e requer muita determinação. Uma das maiores dúvidas e preocupações para os familiares é: dependência química como evitar recaídas?
Uma das primeiras coisas que devem ser levadas em consideração quando se quer evitar ter recaídas, é que o tratamento do dependente químico não termina quando ele sai da clínica de recuperação.
A família e o paciente devem encarar a alta da internação como um estágio do tratamento que foi superado e não a cura completa da doença.
Lembrando que a dependência química é uma doença crônica, ou seja, é uma doença que costuma persistir por meses e até anos, como é o caso da hipertensão e diabetes, por exemplo.
Doenças crônicas, para que não sejam fatais ou debilitantes, devem ser tratadas constantemente. Muitas vezes pelo resto da vida do paciente. E no caso da dependência química, não é muito diferente.
Isso não significa que o paciente tenha que ficar internado em uma clínica de recuperação pelo resto de sua vida ou ficar constantemente tomando medicamentos. Mas deve ficar sempre alerta e tomar certos cuidados para que não tenha recaídas.
Quando a recaída acontece, geralmente a família do dependente químico é a mais afetada devido ao sentimento de que todo o tempo e dinheiro investido no tratamento foi em vão, sem contar obviamente a tristeza e a sensação de impotência.
O papel da família em ajudar a evitar recaídas
Como acabamos de mencionar, a família é a que mais sofre quando a recaída no tratamento da dependência química acontece. Neste caso, a família tem um papel extremamente importante em ajudar o paciente para que isso não aconteça.
Algo essencial é sempre haver diálogo com o dependente químico. Em boa parte das ocasiões ele se sente envergonhado e diminuído por causa da doença e é muito importante que a família sempre converse com ele demonstrando seu amor e preocupação.
Vale ressaltar que os familiares não devem tratar o dependente químico como um doente, e fazer com que ele se sinta uma pessoa normal como qualquer outra da família, sempre o incluindo em atividades como passeios, almoços ou jantares fora de casa, entre outros.
Evitar recaídas ocupando a mente
Outra forma de evitar que o dependente químico tenha uma recaída, é ajudá-lo a criar uma rotina. Seja realizando algum trabalho, praticando algum esporte ou aprendendo algo novo como tocar um instrumento musical ou qualquer outra atividade que estimule a mente e a mantenha ocupada.
Quando o dependente químico está na abstinência e sente uma grande vontade de consumir a droga novamente, é um sinal que seu cérebro está pedindo “desesperadamente” por dopamina.
É aí que, se o cérebro estiver ocupado com outras atividades prazerosas que também liberam dopamina, a vontade de consumir drogas será diminuída ou até anulada e as chances de o dependente químico ter recaídas serão muito menores.
Evitar recaídas controlando os pensamentos
Outra atividade que o dependente químico deve pôr em prática é fazer exercícios envolvendo seus pensamentos. Por exemplo, quando a vontade de usar drogas aparecer, as seguintes perguntas devem ser feitas na mente: “o que eu ganho voltando a usar drogas?” “Vale a pena depois de tudo o que passei?” “Como minha família se sentiria se eu tivesse uma recaída?”
Essas são apenas algumas dicas que o dependente químico e seus familiares podem aplicar para evitar recaídas.
Caso você possua algum dependente químico em sua família e precise de ajuda, entre em contato com a Clínica Reconduzir. Possuímos mais de 16 anos de experiência no segmento de recuperação humana com profissionais qualificados e sempre prontos para prestar o melhor atendimento.